Sobre mim:
"Faz um desenho pra mim, Henrique?" "Você desenha muito bem"...
Lá estava ele, no ensino fundamental, fazendo desenhos criativos para todos os colegas de classe. Os primeiros elogios dos quais Henrique consegue se recordar, à respeito de suas inatas habilidades, lhe remetem à época da escola, tempo no qual ele achava que quando crescesse seria desenhista ("sabe de nada inocente"). Pois bem... Com o passar do tempo, Henrique percebeu que, além de saber desenhar, tinha outras habilidades artísticas, como por exemplo a música, expressão artística que, contrariando as estatísticas, futuramente viria a proporcionar o seu sustento e o de sua casa. - Sabe qual a semelhança entre um músico e uma pizza de oito pedaços? É que uma pizza consegue alimentar uma família -. (Ainda bem que ele teve a sorte de trabalhar como músico de carteira assinada numa igreja, já que o sucesso profissional da maioria dos músicos no Brasil é tão positivo e feliz quanto as notícias diárias mais fracas do Cidade Alerta).
Um fato inconteste e de senso comum, é que emprego é e parece que sempre será um motivo de desespero para o brasileiro médio ( e não só para os músicos). Afinal, a taxa de desemprego no Brasil, como publicou o jornal NEXO em 30/04/2024, subiu, indo a 7,9% e atingiu 8,6 milhões de pessoas e a partir daqui segue um monte de dados numéricos e informações técnicas que todo mundo pula para no final ser surpreendido com o fato de que a fonte da informação é o IBGE. É gente pra caramba desempregada! É impossível olhar para essa realidade e permanecer tranquilo quando você faz parte de uma das classes trabalhistas mais prejudicadas e desvalorizadas do país. Afinal você quer sobreviver, não é? E pra sobreviver você precisa de uma casa, comida, roupa, não morrer, comer uma caixa de bis numa terça-feira a noite com sua esposa assistindo vídeos do seu clube de comédia favorito (acho esses dois últimos extremamente importantes para minha sobrevivência).
Só que, outro fato que, ironicamente, é consequência desse último, é que, quanto mais empregos faltam, mais serviços freelances e trabalhos informais aparecem. Segundo a pesquisa “Tendências e Perspectivas do Trabalho e eu sei que você não vai ler... 81% das pessoas gostariam de ter ou já possuem a opção de Freelance como um benefício destinado à liberdade de gestão do tempo. (Layane Serrano, 17 de agosto de 2024 - Revista EXAME).
Pois é, quem não tem cão caça com "CATHO". (Catho é o nome de uma agência de empregos que eu peguei emprestado para contrastar num trocadilho com a palavra "gato". Eu explico minhas piadas pois receio que, se eu não o fizer, as pessoas duvidem da minha sanidade mental). Resumindo, parece que nesses tempos de empregos escassos, a alternativa de ser um freelancer vem ganhando espaço na vida do brasileiro. Como diria o velho judeu Baruch BenTzion, o fidalgo: "Emprego falta, mas trabalho é o que mais tem".
Considero que tenha sido realmente bom e oportuno eu mencionar a opção de trabalho freelance, pois é justamente essa necessidade que me trás até aqui, o site de cadastro da 99freelas. Após terminar a escola, esquecer que sabia desenhar, me descobrir como músico e iniciar uma carreira promissora nessa área, recentemente a empresa na qual trabalhei durante cinco anos e três meses da minha precoce vida (24 anos), resolveu fazer o movimento de entrar com o pé e eu, pobre de mim, não tive outra opção a não ser entrar com a bunda. Ou seja, entrei para a estatística dos 8,6 milhões de pessoas desempregadas no Brasil.
Porém Durante os 12 últimos meses venho estudando intensamente questões de marketing, produtos digitais e Copywriting. Entrei em mentorias de produtos highticket e agora mesmo, enquanto escrevo essa história, estou assistindo um vídeo no youtube de um dos meus mentores de marketing, o Leandro Ladeira. A propósito, estou aqui justamente por indicação dele. Caso alguém tenha se compadecido da minha história e gostado da minha forma de escrever copys, estou aberto a negociações para serviços freelances de Copywriting. Assim, seus textos, vídeos e conteúdos terão um pouco mais de criatividade e, o meu bolso, um pouco mais de dinheiro.
Lá estava ele, no ensino fundamental, fazendo desenhos criativos para todos os colegas de classe. Os primeiros elogios dos quais Henrique consegue se recordar, à respeito de suas inatas habilidades, lhe remetem à época da escola, tempo no qual ele achava que quando crescesse seria desenhista ("sabe de nada inocente"). Pois bem... Com o passar do tempo, Henrique percebeu que, além de saber desenhar, tinha outras habilidades artísticas, como por exemplo a música, expressão artística que, contrariando as estatísticas, futuramente viria a proporcionar o seu sustento e o de sua casa. - Sabe qual a semelhança entre um músico e uma pizza de oito pedaços? É que uma pizza consegue alimentar uma família -. (Ainda bem que ele teve a sorte de trabalhar como músico de carteira assinada numa igreja, já que o sucesso profissional da maioria dos músicos no Brasil é tão positivo e feliz quanto as notícias diárias mais fracas do Cidade Alerta).
Um fato inconteste e de senso comum, é que emprego é e parece que sempre será um motivo de desespero para o brasileiro médio ( e não só para os músicos). Afinal, a taxa de desemprego no Brasil, como publicou o jornal NEXO em 30/04/2024, subiu, indo a 7,9% e atingiu 8,6 milhões de pessoas e a partir daqui segue um monte de dados numéricos e informações técnicas que todo mundo pula para no final ser surpreendido com o fato de que a fonte da informação é o IBGE. É gente pra caramba desempregada! É impossível olhar para essa realidade e permanecer tranquilo quando você faz parte de uma das classes trabalhistas mais prejudicadas e desvalorizadas do país. Afinal você quer sobreviver, não é? E pra sobreviver você precisa de uma casa, comida, roupa, não morrer, comer uma caixa de bis numa terça-feira a noite com sua esposa assistindo vídeos do seu clube de comédia favorito (acho esses dois últimos extremamente importantes para minha sobrevivência).
Só que, outro fato que, ironicamente, é consequência desse último, é que, quanto mais empregos faltam, mais serviços freelances e trabalhos informais aparecem. Segundo a pesquisa “Tendências e Perspectivas do Trabalho e eu sei que você não vai ler... 81% das pessoas gostariam de ter ou já possuem a opção de Freelance como um benefício destinado à liberdade de gestão do tempo. (Layane Serrano, 17 de agosto de 2024 - Revista EXAME).
Pois é, quem não tem cão caça com "CATHO". (Catho é o nome de uma agência de empregos que eu peguei emprestado para contrastar num trocadilho com a palavra "gato". Eu explico minhas piadas pois receio que, se eu não o fizer, as pessoas duvidem da minha sanidade mental). Resumindo, parece que nesses tempos de empregos escassos, a alternativa de ser um freelancer vem ganhando espaço na vida do brasileiro. Como diria o velho judeu Baruch BenTzion, o fidalgo: "Emprego falta, mas trabalho é o que mais tem".
Considero que tenha sido realmente bom e oportuno eu mencionar a opção de trabalho freelance, pois é justamente essa necessidade que me trás até aqui, o site de cadastro da 99freelas. Após terminar a escola, esquecer que sabia desenhar, me descobrir como músico e iniciar uma carreira promissora nessa área, recentemente a empresa na qual trabalhei durante cinco anos e três meses da minha precoce vida (24 anos), resolveu fazer o movimento de entrar com o pé e eu, pobre de mim, não tive outra opção a não ser entrar com a bunda. Ou seja, entrei para a estatística dos 8,6 milhões de pessoas desempregadas no Brasil.
Porém Durante os 12 últimos meses venho estudando intensamente questões de marketing, produtos digitais e Copywriting. Entrei em mentorias de produtos highticket e agora mesmo, enquanto escrevo essa história, estou assistindo um vídeo no youtube de um dos meus mentores de marketing, o Leandro Ladeira. A propósito, estou aqui justamente por indicação dele. Caso alguém tenha se compadecido da minha história e gostado da minha forma de escrever copys, estou aberto a negociações para serviços freelances de Copywriting. Assim, seus textos, vídeos e conteúdos terão um pouco mais de criatividade e, o meu bolso, um pouco mais de dinheiro.
Resumo da experiência profissional:
Um aspirante a copyrwiter que gosta de imaginar que é criativo engraçado. Isso mantém minha mente confiante e produtiva a tal ponto que me torno capaz de até vender gelo para pinguim. (Nunca tentei, mas não deve ser difícil).
Habilidades:
- Copywriting
Áreas de interesse:
- Marketing Digital
- Outra - Vendas & Marketing
