Sobre mim:
Sou escritora, formada em filosofia, com 15 anos de experiência na área da comunicação.
Atuo como Ux Writing, palestrante, âncora de jornal e especialista em textos jornalísticos, criativos e literários.
TUDO VIRA HISTÓRIA
Sou escritora. Isso significa que, para mim, tudo vira texto: Desde a hora em que acordamos pela manhã, até o modo como conduzimos a vida guiados por histórias que nos contaram, ou que nós mesmos escrevemos.
Tudo vira história.
O creme dental deixa o sorriso conquistador, o café proporciona energia e bons encontros, o pão é sem glúten (recém criminoso caçado pelos nutricionistas) e ainda tem a margarina que há anos promete uma família feliz.
Tudo vira história. Como agimos, falamos e consumimos.
Então eu te pergunto: que história você vai deixar para o mundo?
Lembra de todas as situações que superou, os desafios que precisou enfrentar, muitas vezes só, tendo apenas o travesseiro como testemunha de sua prece ou preocupação.
Sinceramente, depois de tudo e tanto, desejo que o teu legado ganhe vida e seja mais, muito mais que uma página em branco.
E se precisar de ajuda, conta comigo. Poeta, formada em Filosofia, com pós graduação em jornalismo literário, 15 anos na imprensa e uma recente especialização em UX Writing.
Para mim, palavras são estruturas fluidas e por meio delas alcanço pessoas de diferentes idades. Afinal, histórias inspiram. Por elas encontramos propósito e movimento na vida.
Seja bem-vindo ao meu mundo!
Entre em contato e deixe-me escrever a sua história.
Atuo como Ux Writing, palestrante, âncora de jornal e especialista em textos jornalísticos, criativos e literários.
TUDO VIRA HISTÓRIA
Sou escritora. Isso significa que, para mim, tudo vira texto: Desde a hora em que acordamos pela manhã, até o modo como conduzimos a vida guiados por histórias que nos contaram, ou que nós mesmos escrevemos.
Tudo vira história.
O creme dental deixa o sorriso conquistador, o café proporciona energia e bons encontros, o pão é sem glúten (recém criminoso caçado pelos nutricionistas) e ainda tem a margarina que há anos promete uma família feliz.
Tudo vira história. Como agimos, falamos e consumimos.
Então eu te pergunto: que história você vai deixar para o mundo?
Lembra de todas as situações que superou, os desafios que precisou enfrentar, muitas vezes só, tendo apenas o travesseiro como testemunha de sua prece ou preocupação.
Sinceramente, depois de tudo e tanto, desejo que o teu legado ganhe vida e seja mais, muito mais que uma página em branco.
E se precisar de ajuda, conta comigo. Poeta, formada em Filosofia, com pós graduação em jornalismo literário, 15 anos na imprensa e uma recente especialização em UX Writing.
Para mim, palavras são estruturas fluidas e por meio delas alcanço pessoas de diferentes idades. Afinal, histórias inspiram. Por elas encontramos propósito e movimento na vida.
Seja bem-vindo ao meu mundo!
Entre em contato e deixe-me escrever a sua história.
Resumo da experiência profissional:
Já fui cuidadora de louco! Na época chamavam de acompanhante terapêutico e foi o período que mais aprendi a ouvir. Bons textos carecem de bons ouvidos e é preciso saber usá-los com inteligência.
Fui professora por 3 anos, de 2006 a 2008, nessa época, além da sala de aula, mobilizava os estudantes e promovíamos projetos de arte e cultura nas escolas.
Para mim, era importante dar aos jovens o sentimento de pertencimento - educação é uma via de mão dupla - assim eles se tornavam mais protagonistas de seu aprendizado.
Tenho um livro de poesia publicado, participei em um de filosofia e outro de poesias. Trabalhei como revisora de livros de desenvolvimento humano. E sou “ghost writer” de um livro didático de como se tornar um coach.
Fui convidada a ser jornalista em 2007, culpa das muitas cartas que escrevia para o Governo do Estado de São Paulo, relatando a realidade das escolas.
A primeira reportagem que fiz foi sobre a santa padroeira da cidade. Era para ser um texto simples, mas a minha investigação me levou a um mistério curioso.
Ao conversar com os mais velhos e ler um trecho do livro de tombo da cidade, descobri que ninguém sabia ao certo se a santa era de Espanha ou de Portugal, afinal, em ambas as histórias a mulher transforma pães em rosas.
As duas eram chamadas de Isabel, uma era a tia e a outra a sobrinha e, em ambos os casos, os maridos eram o que hoje chamamos de abusivos.
Ocorre também que a diferença iconográfica entre a imagem histórica (da padroeira original) e a venerada no altar na atualidade é de imensa discrepância e com o passar dos anos, Isabel ficou mais moça, mais magra, mais enfeitada e mais branca. E, sem perceber, a comunidade transitou entre estas mulheres sem saber qual ao certo era a padroeira venerada!
Mas ao longo de 15 anos já escrevi sobre tudo: sobre parteiras que se despediam do ofício; sobre o avião que caiu e matou um homem que já tinha perdido o pai para outro acidente aéreo, mas somente um escreveu cartas de morte.
Escrevi sobre crimes ambientais e corrupção na política local. Já corri atrás de carro de polícia e vi corpos ao chão, antes da ambulância ligar as sirenes. Já peguei carona com jet-ski e percorri a represa do Jaguari de barco, vendo seu nível baixar ano após ano, numa desventura de tempo e de gestão pública.
Escrevi sobre o gado leiteiro mudar de pastagens e fotografei os pés de fruta cobertos por saquinhos de tecido, a proteger as atemoias do tempo e das formigas.
Há muito que contar e a memória está documentada no impresso, no jornal de ontem que é o que chamamos de mais velho!
Além do jornal, escrevo para empresários que não tem tempo para expor algumas de suas propostas. Alimento blogs, sites e redes sociais. Para cada qual, um perfil de escrita direcionada ao público alvo e fiel aos valores da empresa.
Fui professora por 3 anos, de 2006 a 2008, nessa época, além da sala de aula, mobilizava os estudantes e promovíamos projetos de arte e cultura nas escolas.
Para mim, era importante dar aos jovens o sentimento de pertencimento - educação é uma via de mão dupla - assim eles se tornavam mais protagonistas de seu aprendizado.
Tenho um livro de poesia publicado, participei em um de filosofia e outro de poesias. Trabalhei como revisora de livros de desenvolvimento humano. E sou “ghost writer” de um livro didático de como se tornar um coach.
Fui convidada a ser jornalista em 2007, culpa das muitas cartas que escrevia para o Governo do Estado de São Paulo, relatando a realidade das escolas.
A primeira reportagem que fiz foi sobre a santa padroeira da cidade. Era para ser um texto simples, mas a minha investigação me levou a um mistério curioso.
Ao conversar com os mais velhos e ler um trecho do livro de tombo da cidade, descobri que ninguém sabia ao certo se a santa era de Espanha ou de Portugal, afinal, em ambas as histórias a mulher transforma pães em rosas.
As duas eram chamadas de Isabel, uma era a tia e a outra a sobrinha e, em ambos os casos, os maridos eram o que hoje chamamos de abusivos.
Ocorre também que a diferença iconográfica entre a imagem histórica (da padroeira original) e a venerada no altar na atualidade é de imensa discrepância e com o passar dos anos, Isabel ficou mais moça, mais magra, mais enfeitada e mais branca. E, sem perceber, a comunidade transitou entre estas mulheres sem saber qual ao certo era a padroeira venerada!
Mas ao longo de 15 anos já escrevi sobre tudo: sobre parteiras que se despediam do ofício; sobre o avião que caiu e matou um homem que já tinha perdido o pai para outro acidente aéreo, mas somente um escreveu cartas de morte.
Escrevi sobre crimes ambientais e corrupção na política local. Já corri atrás de carro de polícia e vi corpos ao chão, antes da ambulância ligar as sirenes. Já peguei carona com jet-ski e percorri a represa do Jaguari de barco, vendo seu nível baixar ano após ano, numa desventura de tempo e de gestão pública.
Escrevi sobre o gado leiteiro mudar de pastagens e fotografei os pés de fruta cobertos por saquinhos de tecido, a proteger as atemoias do tempo e das formigas.
Há muito que contar e a memória está documentada no impresso, no jornal de ontem que é o que chamamos de mais velho!
Além do jornal, escrevo para empresários que não tem tempo para expor algumas de suas propostas. Alimento blogs, sites e redes sociais. Para cada qual, um perfil de escrita direcionada ao público alvo e fiel aos valores da empresa.
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Cancelado
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"O nível de profissionalismo se destaca. O trabalho ficou extremamente incrível!"
5.0 ago. 2022 - ago. 2022
Trabalhos:
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Sobre mimSou escritora, formada em filosofia, com 15 anos de experie?ncia na a?rea da comunicac?a?o. Atuo como Ux Writing, palestrante, a?ncora de jornal e especialista em textos jornali?sticos, criativos e litera?rios. -
Habilidades:
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- Escrita de Livros
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