Sobre mim:
Cella Azevedo, 27, paulistane, sapatão não binárie, é bacharel em Artes Cênicas, artista multi-linnguagem, atriz, produtore musical, compositore, pianista, pesquisadore. Publicou seu primeiro livro, Incompletudes, em 2022, pela Editora Caseira, compõe o duo Marujos (2013-2020), e hoje se prepara para o lançamento de seu primeiro disco solo.
Resumo da experiência profissional:
Cella Azevedo, paulistane, sapatrans não-binárie, é atriz e pesquisadore (bacharel em Artes Cênicas pelo Célia Helena), pianista, produtore musical, compositore e escritore. Incompletudes é o nome de seu primeiro livro, lançado em 2022, pela Editora Caseira. Cella compõe o duo Marujos (2013-2020) junto com Mavi, trazendo de bagagem um disco de estreia e 5 singles, completamente auto-produzidos, com exceção de “Eu te amo mas não gosto de você”, produzido por Maria Beraldo, por ação do Escuta As Minas do Spotify. Passou pelos palcos do SESC, Sonora Festival, João Rock, Circo Voador, SoFar Sounds, Vento Festival, Festival GRLS, SESI, Blue Note, entre outros. Sempre transitando entre linguagens artísticas, Cella trabalhou como atriz em “Distopia Brasil” e “A Festa De Ridley” (na qual também assina a trilha), produziu duas audio-peças ("Mãe ou eu também não gozei" e “Woyseck”), co-fundou uma web-rádio comunitária durante a pandemia, e segue pesquisa independente, produzindo outres artistas (MC Brenalta, Samy Machado, Canhestro e Trea Biz, entre outros), trilha sonora para curtas e peças, foi também curadore, junto com Mar Revolta, da zine Poesia Pelo Fim do mundo, pela Elle-Elu editora. Iniciou um mestrado em Artes da Cena em 2024 também pelo Celia Helena, pesquisando Treinamento Energético e autoficção, para a realização de um espetáculo com elenco majoritariamente trans. Hoje, se prepara para lançar seu primeiro disco solo (produzido minuciosamente desde 2017).